Auxílio Brasil

Vanderlan Cardoso e Kajuru defendem Auxílio Brasil fora do teto de gastos

Contudo, ambos os senadores de Goiás afirmaram que ainda precisam analisar a íntegra do texto para dar opinião sobre a PEC como um todo

O Auxílio Brasil que no final do ano passado substituiu o Bolsa Família voltará a ser substituído em 2023 pelo programa original. O presidente eleito, Lula (PT) negocia PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da transição para autorizar o novo governo a manter benefício de R$ 600 e ter licença para gastar fora do teto de gastos.

O assunto tem rendido nos bastidores da política em Goiás. Os senadores por Goiás Jorge Kajuru (Podemos) e Vanderlan Cardoso (PSD) dizem que são a favor de retirar o auxílio do teto de gastos.

Até o momento, mais de 21 milhões de brasileiros são beneficiados pelo principal programa social do governo.

Com o objetivo de cumprir as promessas de campanha sem furar o teto de gastos, estimativas apontam que, caso a PEC de transição seja aprovada, isso pode custar R$ 175 bilhões por ano, garantindo o pagamento de R$ 600 mensais e R$ 150 por criança de até seis anos de idade.

Em entrevista ao jornal O Popular, Vanderlan Cardoso, que é da base de Bolsonaro, afirmou que o consenso que existe no Senado até o momento é de que o programa teria a duração de um ano, ou seja, apenas para 2023.O senador pontuou que a vontade de manter os R$ 600 era tanto do atual quanto do presidente eleito.

Kajuru também se manifestou a favor do benefício fora do teto de gastos. Ressaltou que se o programa fosse reduzido, seria um “tapa” na cara da sociedade mais pobre. O senador falou ainda que tem ajudado na transição de governos e que Lula pediu sua ajuda nas áreas da comunicação e do esporte.

Contudo, ambos os senadores de Goiás afirmaram que ainda precisam analisar a íntegra do texto para dar opinião sobre a PEC como um todo.

Com informações de O Popular

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