Governo retoma distribuição de kits alimentação para alunos da rede estadual
Investimento gira em torno de R$ 60 milhões

Estudantes da rede pública estadual de educação voltaram a receber, desde segunda-feira (22/2), os kits alimentação. O Tesouro Estadual deve destinar ao todo cerca de R$ 60 milhões para a aquisição dos itens.
Em razão da retomada parcial das aulas presenciais em 8% das escolas estaduais, a distribuição dos kits deve atender a diferentes critérios neste ano. Nas unidades escolares onde foi adotado o modelo híbrido de aulas , por exemplo, os alunos em regime presencial devem receber a merenda escolar na própria escola e os demais, que acompanham as aulas de forma remota, deverão retirar na escola os kits de alimentos.
Assim como no ano passado, os kits serão compostos por gêneros alimentícios básicos não perecíveis – 2 kg de arroz tipo 1; 1 kg de feijão tipo 1; 1 kg de macarrão e 340 g de molho de tomate – e itens da agricultura familiar, incluindo 3kg verduras, frutas ou legumes variados. Esses alimentos serão adquiridos pelas escolas, dentro do prazo estabelecido, por meio de licitação e/ou chamada pública.
A intenção é que, com o fornecimento desses itens, seja possível suprir as necessidades nutricionais e alimentares dos estudantes durante o período em que estiverem em Regime Especial de Aulas Não Presenciais (Reanp).
Cronograma
Neste primeiro semestre letivo, as escolas da rede estadual de Educação adotarão um cronograma de entrega para garantir a isonomia no processo de distribuição dos kits.
Os estudantes do Centros de Ensino em Período Integral (Cepis), em razão das especificidades de sua carga horária, terão critérios específicos para uso dos recursos da merenda escolar.