Catalão

Catalão: caso da mulher que morreu após pintar o cabelo é arquivado pela Polícia

Karine Oliveira de Sousa morreu três dias após pintar o cabelo e ter uma reação alérgica gravíssima

A Polícia Civil concluiu, nesta segunda-feira (15), o inquérito policial sobre a morte da auxiliar administrativa Karine de Oliveira Sousa, de 34 anos, que morreu após pintar o cabelo em Catalão.

A delegada responsável pela investigação, Luiza Veneranda, disse em vídeo que a Polícia Civil não detectou qualquer indício de ato criminoso por parte da responsável pelo salão de beleza. Diante disso, a polícia encerrou e arquivou o caso.

A jovem morreu no dia 13 de fevereiro deste ano. Três dias antes, ela havia pintado o cabelo e teve uma reação alérgica gravíssima. A cabeleireira do salão que atendeu a auxiliar administrativa contou que ela nunca havia pintado o cabelo no local antes. Ela disse ainda que após ter o produto aplicado, a cliente pediu para retirá-lo, uma vez que começou a sentir formigamento nas mãos e falta de ar.

Segundo o Corpo de Bombeiros, durante o atendimento, Karine teve uma parada cardiorrespiratória, estava inconsciente e sem pulso e teve que ser reanimada antes de ser levada para o hospital. Ela foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e ficou em estado grave até ter o óbito confirmado.

Conforme assessoria da Santa Casa de Catalão, a morte encefálica, provocada por “choque anafilático provocado pela tinta de cabelo”, foi registrada quando houve estabilização dos sinais vitais, às 9h do dia 13 de fevereiro.

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