Nota foi publicada por sugestão do ex-presidente Michel Temer, que teria aconselhado Bolsonaro a emitir um "manifesto de pacificação" para reaproximar os poderes.
Planalto determinou que as informações pessoais relacionadas à “intimidade, vida privada, honra e imagem” terão acesso restrito, independente da classificação de sigilo.
Documento revela ainda que ataques à imprensa com queda no nível de liberdade de expressão no mundo em geral e no Brasil que obteve apenas 52 pontos numa escala que vai de 0 a 100