De acordo com a promotora de Justiça Ariete Cristina Rodrigues Vale, Arcilon Filho recebeu rendimentos, cumulativamente, pelo mandato de vereador e como servidor público estadual efetivo, mesmo afastado das funções de professor.
Segundo nota da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a “escova” seria entregue para o irmão da suspeita, um dos detentos que cumpre pena por homicídio.
O pedido se baseia nas revelações da série de reportagens feitas pelo Intercept Brasil em parceria com outros veículos de comunicação chamada de Vaza Jato.