“No nosso partido não há mais discussão, eu sou pré-candidato ao senado”, afirma João Campos
Além da candidatura na chapa majoritária, o Republicanos busca, segundo João Campos, fortalecer a chapa na disputa por vagas na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e na Câmara dos Deputados
Em entrevista à Sagres, nesta quinta-feira (16), o presidente do Republicanos em Goiás, o deputado federal João Campos, reforçou sua pré-candidatura ao senado em 2022 e rechaçou qualquer possibilidade de não disputar o pleito nas eleições do ano que vem.
“Eu sou pré-candidato ao Senado Federal, estou em pré-campanha e vou intensificá-la cada vez mais. Sei que é uma tarefa desafiadora, terão obstáculos no caminho, mas estamos, eu e meu partido, determinados em relação a isso. A nível do Republicanos, essa é uma decisão que não está mais sobre a mesa de discussão”, declarou o deputado.
Além da candidatura na chapa majoritária, o Republicanos busca, segundo João Campos, fortalecer a chapa na disputa por vagas na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e na Câmara dos Deputados. “A nossa preocupação é finalizar essa construção. O prazo se encerra dia 2 de abril e, necessariamente, os pré-candidatos, quer seja federal ou estadual, buscam se definir no final deste prazo. Por mais que todos os partidos tenham conversas e chapas bem adiantadas, no final haverá muita movimentação”, explicou o presidente do Republicanos.
Segundo João, o partido não tem dificuldades em conversar com o governador Ronaldo Caiado (DEM), pré-candidato a reeleição e nem com Gustavo Mendanha, hoje sem partido, mas projetado como possível candidato ao governo em 2022. “O que importa é que a gente leve em conta a ideologia partidária e o cenário político eleitoral que favoreça o projeto do estado. Os valores e princípios que nós defendemos, esses dois candidatos defendem”, ressaltou o deputado.
Para reforçar a disponibilidade do partido, sem prioridades, João Campos reconheceu que tem uma relação mais pessoal com o presidente da República, Jair Bolsonaro, mas afirmou que mesmo isso, apesar de ser significativo, não é um indicativo absoluto de onde a sigla deverá ficar. “Nós temos uma realidade nacional e podemos ter uma outra estadual”.