Justiça nega pedido de Ludmila que tentava barrar pesquisa que aponta liderança de Janinho em Ipameri
Magistrado considerou que a pesquisa é legal e obedeceu todos os critérios definidos pela Justiça Eleitoral. A pesquisa foi realizada no último dia 19 de outubro no município

Redação
A Justiça Eleitoral indeferiu o pedido feito pela candidata Ludmila Cozac (MDB), através de sua coligação, que tentava barrar a divulgação da pesquisa EPB, que aponta o candidato a prefeito de Ipameri, Janinho Pacheco (Podemos), liderando o processo eleitoral na cidade com 32,1% das intenções de votos.
Na decisão do juiz eleitoral Giuliano Morais Alberice, da 14a Zona Eleitoral de Ipameri, considerou que a pesquisa EPB, registrada sob o número GO-05917/2020, realizada em 19 de outubro e que entrevistou 800 pessoas, com margem de erro de 3,38%, seguiu todos os critérios legais estabelecidos pela Justiça Eleitoral.
A proposta da coligação de Ludmila foi tentar impedir na Justiça a divulgação de pesquisa comprovadamente correta e legal, que mostra a liderança e vantagem de Janinho sobre a candidata do MDB, que ocupa a segunda colocação. Na pesquisa Ludmila tem 26,3% dos votos, Bartô (DEM) segue em terceiro com 18,1% e Wellington Peixoto (Patriota) com 10,6%.
O juiz também refutou o argumento usado pela coligação que questionou o fato dos apoiadores de Janinho, ao dizer que: confiavam no Instituto por ele ter acertado em todas as eleições passadas. Para o magistrado as falas não passam de ilações e não podem ser submetidas como ilegalidades. O Ministério Público já havia se posicionado anteriormente pela improcedência do pedido da coligação de Ludmila.
Veja a decisão no link.
“É prática comum dessa candidata tentar barrar pesquisa feitas com responsabilidade e respeito ao cidadão. A liderança que mostra a pesquisa EPB é o sentimento que vemos nas manifestações dos Ipamerios nas ruas da cidade e essa força ninguém consegue deter. Confio no Instituto EPB, acertou sempre e nessas eleições ele apenas expõe o que a cidade já demonstra, nossa vitória”, afirma um coordenador da campanha do Podemos.