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Ipameri: Com base forte, Da Cruz deve ser o nome do PSDB na Câmara de Vereadores

Aos 53 anos, Da Cruz dedica sua vida em prol do povo ipamerino

Redação

Com as mudanças na legislação eleitoral, que pois fim às coligações proporcionais, os partidos em todo país lançaram chapas completas com o objetivo de alcançar os coeficientes eleitorais e garantir uma cadeira nos legislativos.

Em Ipameri, Antônio da Cruz (PSDB), é um dos fortes nomes do partido, tanto pelo trabalho social realizado, quanto suas expressivas votações em pleitos anteriores, e deve ser um dos favoritos nas eleições do dia 15 de novembro. O PSDB está coligado a chapa majoritária de Jânio Pacheco (Podemos).

História

Da Cruz é o primeiro dos três filhos de Antônio de Lima e Maria Rosa, popularmente conhecidos como “Tute” e “Maria do Tute”. Casado e pai de três filhos, o militar da reserva sustenta seus pilares sob os valores passados de seus pais: humildade e honestidade. “Sempre ouvia da minha mãe: Tenha pés no chão e respeito ao próximo. Não prometa coisas que você não pode cumprir”, orientava dona Maria Rosa.

Aos 53 anos, Da Cruz dedica sua vida em prol do povo ipamerino. Em 1989, ingressou na Polícia Militar do Estado de Goiás, trabalhando por 17 anos pela segurança no município. Sua paixão por trabalhar pela sociedade, o levou a concorrer às eleições de 2000, conseguindo 205 votos, e 2004, com 345 votos, ficando como 1° suplente em ambas. Em 2006, assumiu uma cadeira no Legislativo, trabalhando por 5 meses no pleito.

Em 2007, assumiu o cargo no executivo como Diretor de Esportes e, posteriormente, Secretário. Concluiu vários trabalhos na pasta e ajudou em muitas obras no município. Retornou à função em 2013, como Diretor da Secretaria de Esportes, permanecendo até 2020.

Foto: Campeonato Amador de Futebol – Taça Antônio Da Cruz

Nessa campanha, Da Cruz caminha escutando os cidadãos que desejam contribuir com sua representatividade no Legislativo. Assim, vai firmando seu compromisso como fiscal do povo ipamerino e baseando suas propostas nas demandas que a população se dispõe a acrescentar. “Mais do que falar, o político precisa fazer. Como fiscal e representante do povo, primeiramente preciso escutar as demandas que eles mais carecem e transformá-las em ações e leis, e ir em busca do executivo para que sejam efetivadas”, afirmou o candidato.

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