Justiça

Carlos André representa OAB-GO no TJGO em implantação de linguagem simples

Foco é promover uma comunicação mais inclusiva

Carlos André representa OAB-GO no TJGO em implantação de linguagem simples

Representando a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), o conselheiro seccional Carlos André participou, nesta semana, da Oficina de Comunicação em Linguagem Simples, realizada no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). Durante o evento, destacou a importância de uma comunicação clara e acessível. A oficina, promovida no Laboratório de Inovação (Inovajus), buscou integrar os setores de inovação e comunicação dos órgãos do Sistema de Justiça, visando implementar uma política de comunicação mais inclusiva.

Na abertura do evento, a juíza auxiliar da Presidência do TJGO, Lidia de Assis e Souza, enfatizou a relevância da participação coletiva: “Estamos empenhados nesse movimento de simplificação da linguagem, que traz benefícios tanto ao Judiciário quanto aos órgãos do Sistema de Justiça e à sociedade. A contribuição de cada um dos participantes é essencial para a implementação dessa iniciativa.”

A oficina, conduzida por Jaquelline Martins e Silva, coordenadora do Inovajus, proporcionou um ambiente para que os participantes discutissem as principais barreiras na adoção da linguagem simples e propusessem soluções para superá-las.

Representando a OAB-GO a pedido do presidente da seccional, Rafael Lara, Carlos André defendeu uma proposta inovadora que busca alterar a percepção sobre a comunicação jurídica. “A OAB-GO se orgulha de integrar a rede de comunicação voltada à implantação da linguagem simples. No entanto, propomos substituir o termo ‘simples’ por ‘clara’. Embora o conceito já esteja consolidado no Brasil, a palavra ‘simples’ gera ruídos que podem prejudicar a compreensão, tanto por parte da advocacia quanto pelo público em geral. Precisamos adotar o termo ‘linguagem clara’, em consonância com a nomenclatura internacional”, explicou.

Com essa proposta, Carlos André destaca não apenas a importância da clareza na comunicação jurídica, mas também a necessidade de um diálogo contínuo entre as instituições para promover mudanças eficazes.

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