Bartô ataca campanha de adversários na justiça, mas perdeu todas as ações propostas até o momento

Redação

Com o percorrer do processo eleitoral, onde candidatos e simpatizantes apresentam propostas e pedem votos ao eleitor, alguns concorrentes ainda atuam no âmbito jurídico, judicializando o processo eleitoral com viés a prejudicar o adversário ou confundir o eleitorado.

Em Ipameri, o candidato democrata à prefeitura já acionou, por diversas vezes, a justiça contra seus oponentes. Bartô usa de partidos aliados ou correligionários para representar junto à justiça eleitoral o que entende ser ilegal, porém o candidato perdeu em todas as ações até o momento.

É o exemplo de uma representação eleitoral por propaganda antecipada, promovida pelo partido PTB, do município de Ipameri, em desfavor do candidato Jânio Pacheco e do partido Podemos municipal. O partido da coligação de Bartô alegou que Jânio fez adesivos com o seu nome para adesivar carros, antes do período legal. Os advogados do PTB requereram além de sanções, o pagamento de multa.

Em decisão na última semana, o juiz eleitoral Giuliano Morais Alberice não entendeu a Campanha de Jânio Pacheco como extemporânea e negou o pedido do PTB, além de julgar a extinção da ação.

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Adversários enxergam a ação de Bartô como desespero político. “Essas atitudes do candidato Bartô e seu grupo político demonstram o desespero que estão com a aproximação da derrota. Em vez de apresentarem proposta, mostrar o que já fizeram por Ipameri, não, preferem agir na surdina e na justiça. Lamentável”, destaca um oponente.